A nomofobia é um termo que descreve o medo de ficar sem contato com o telemóvel, sendo uma palavra derivada da expressão inglesa “ no mobile phone phobia “. A pessoa que sofre com nomofobia designa-se de nomofóbica e, embora, a fobia esteja mais relacionado com o uso do telemóvel, também pode acontecer com o uso de outros aparelhos eletrónicos. Por ser uma fobia, nem sempre é possível identificar a causa que leva as pessoas a sentir ansiedade por estar longe do telemóvel, mas em alguns casos, o sentimento que surge é a necessidade incessante de saber o que está a acontecer pelo mundo. Alguns sinais que nos podem ajudar a identificar a nomofobia são: Sentir ansiedade quando se fica muito tempo sem usar o telemóvel; Necessitar fazer várias pausas no trabalho ou noutras situações do dia a dia para utilizar o telemóvel; Nunca desligar o telemóvel, mesmo para dormir e dormir com ele por perto; Acordar no meio da noite para ir ao telemóvel e permanecer acordado; Carregar frequentem...
T emos que concordar: é impossível ser produtivo constantemente. Ter tempo livre é essencial para o nosso bem-estar mental e físico. Vivemos em uma sociedade que está constantemente se esforçando para fazer algo produtivo: o ócio parece um absurdo e uma verdadeira perda de tempo. Se tivermos cinco minutos livres, vemos o nosso e-mail, se tivermos algumas horas, aproveitamos a oportunidade para nos dedicarmos a uma atividade pendente. O desejo de ser produtivo não está relacionado apenas ao trabalho, mas também à nossa vida privada. Raramente, conseguimos passar um tempo sozinhos e fazer uma pausa como se merece. "O tempo livre, ainda que subestimado, é composto por atividades de significado profundo que promovem a inclusão social e convidam à expressão de si mesmo." É assim que Clara Inocencio, uma estudante de doutorado em psicologia social da Universidade de Kent, explica a importância do tempo de lazer. Mas como usar o tempo livre? tempo livre para confortar: este...
Neste trabalho vamos falar sobre psicologia do Desporto. Esta psicologia surgiu entre o final do século XIX e o início do século XX. Esta área da psicologia procura compreender os pensamentos, emoções e comportamentos de todos os praticantes e outros envolvidos na prática de Desporto, exercício e atividade física, independentemente dos seus objetivos se centrarem no desempenho desportivo ou na prática da atividade física como estratégia de promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida. Um atleta pode ter o melhor treino físico e apuramento técnico. No entanto, se for invadido por preocupações e stress, estes são de reduzido valor pois vão impedi-lo de conseguir. Na realidade, os fatores psicológicos são tão preponderantes que podem destruir, em pouco tempo, horas a fio de treino físico. Com a evolução das situações competitivas, em que entram de uma forma conjugada comportamentos, envolvimento, emoções, a Psicologia do Desporto tem variadas possibilidades de inte...
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